o barco da vida
embala-me sem destino.
Navego no mar
calmo e bravo
calmo e bravo
outono amarelecido.
O rosto ilumina-se
os olhos sorriem,
vou ao teu encontro
terra prometida.
No percurso
sinto tranquilidade.
Muitas vezes,
sinto tranquilidade.
Muitas vezes,
revolta-se o mar
chora minha alma.
Enfrento sem medo
esse mar revolto
com amor,
com compaixão.
com compaixão.
Acompanha-me
a Fé!
a Fé!
Deixo-me conduzir
pelo vento sábio...
a intuição!
a intuição!
Navego no barco da vida
Olá Canduxa
ResponderEliminarQue bom voltar a "ver-te"!
Navego no "Outono", meu barco da vida , numa maré revolta, esperando pela acalmia...
Adorei o teu poema.
Beijinhos.
Canduxa,minha amiga!
ResponderEliminarQue bom que você voltou!
Lindo seu poema!
Que você continue navegando com amor,compaixão e fé no seu barco da vida.
Beijinhos e um abraço saudoso!
Lindo, que sendo tão profundo faz com que me deixe embalar pela melancolia...
ResponderEliminarGosto, como de tudo o que escreves com a alma.
Volto ao Buçaco sempre que posso, mas ainda não passei nenhuma noite, mas não creio que demore muito. Existem uns quantos sítios que estão em lista de espera, Pousada do Porto, Hotel Intercontinental do Porto, Pousada da Ria, Parador de los Reyes Católicos, e o Hotel do Buçaco, que te parece?
Já tenho saudades tuas...
Aquele abraço
Decho-me conduzir pelas tuas palavras de conforto até encontrar o teu sorriso para me alegrar.
ResponderEliminarBj
Querida Canduxa, salvé
ResponderEliminarNão pude vir antes porque a net está insuportável de lenta...até adormeço. Agora apanhei uma brisa e cá estou eu...
Esse poema outonal que evidencia a idade em que os encontramos, é mais um marco numa caminhada onde a alma descansa e outras vezes quase fanece. Porém quando se ultrapassam dificuldades ou acidentes de percurso, a fé é a força que conta. E depois, levantamo-nos com mais VIDA. Essa Essência que nos vivifica!
Fica aqui a minha gratidão, a minha amizade de sempre, sopre o vento por onde soprar....
num (e)terno abraço
Always...
M.
Nota: Apaguei o comentário anterior porque estava cheio de gralhas; é que nem sempre pressiono as teclas convenientemente.
Peço desculpa.
Manita querida do meu coração
ResponderEliminarTens que desculpar-me por só agora aparecer.
Sei que não tenho desculpa, e qualquer outra pessoa ficaria, no mínimo, amuada:). Mas não TU, é claro. A minha manita querida está sempre com o perdão pronto para o espalhar à sua volta:)
O teu poema, para além de ser muito bonito, tocou-me profundamente.
O mar no qual navegamos ao longo da vida fica revolto tantas vezes! E como é difícil, nessas alturas, conseguirmos manter-nos à tona...
Mas temos que nos esforçar para alcançar a tranquilidade.
Um abraço do tamanho do mundo e mil beijinhos da tua
Manita
Querida Canduxinha
ResponderEliminarJá era tempo de mudar de post...vim aqui ver se já havia algo mas deparei-me com o mesmo post. Vá lá....escreva qualquer coisa nesta Quadra que é tão significativa.
Vim óbviamente desejar por aqui também, uma Santa Pàscoa e que o Alto a ajude a percorrer o caminho, mais renovada para que a subida seja facilitada.
Deixo um abraço apertado e a certeza que Jesus não a/nos desamparará.
Sempre...
Eternamente..
M.